A data de 14 de junho foi instituída como o Dia mundial do doador de sangue pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2004, para homenagear os doadores do mundo inteiro. No início de junho de 2010, com o intuito de aumentar o número de doações, o Ministério da Saúde brasileiro enviou uma proposta pública de portaria para ampliar a faixa etária de doadores no País. De acordo com o projeto, que faz parte da nova Política de Procedimentos Hemoterápicos, jovens que tenham entre 16 e 17 anos poderão ser doadores, desde que com autorização dos pais. A idade mínima hoje é de 18 anos. Para os idosos, a faixa de doação passaria para 68 anos. Atualmente é de 65.
Segundo o Ministério da Saúde, “ao ampliar a faixa etária, quase 14 milhões de pessoas podem se tornar doadoras”. Nos Estados Unidos e Europa, estes padrões de doação já estão em vigor.
Segundo o Ministério da Saúde, “ao ampliar a faixa etária, quase 14 milhões de pessoas podem se tornar doadoras”. Nos Estados Unidos e Europa, estes padrões de doação já estão em vigor.
Estatísticas
De acordo com a Organização Mundial da Saúde são coletadas por ano em média 3,5 milhões de bolsas de sangue no Brasil. Para que o serviço atue com regularidade, é preciso que pelo menos 3% a 5% da população faça doe regularmente. No entanto, apenas 1,8% da população brasileira doa sangue, segundo a OMS.
Requisitos atuais para doação de sangue:
- Estar em boas condições de saúde;
- Ter entre 18 e 65 anos e peso igual ou superior a 50 quilos;
- Evitar alimentação pesada antes da doação, mas não deixar de ir alimentado;
- Homens podem doar a cada 60 dias e mulheres a cada 90 dias;
- Apresentar documento com foto.
Impedimentos:
- Gripe ou febre;
- Gravidez ou amamentação;
- Cirurgia de grande porte há menos de 1 ano;
- Ter comportamento de risco em relação à AIDS;
- Tatuagem e/ou piercing a menos de 6 meses
- Ter tido hepatite após os 10 anos de idade.
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